A diversidade é o que enriquece a Meta e nos leva a oferecer às pessoas o poder de construir comunidades e aproximar o mundo.
Esse mesmo pensamento não está só presente nas nossas marcas, mas também nos nossos escritórios. A diversidade nos ensina e nos faz melhores.
Conheça a história de três funcionários da Meta que fazem parte do grupo de Differently Abled, funcionários com deficiência física e aliados, e que nos inspiram dia a dia.
Foco no profissionalismo
"Eu nasci com um defeito congênito, a ausência do antebraço esquerdo.Sempre sofri com essa dinâmica das pessoas olharem para mim não sabendo lidar com a minha condição física. Quando alguém me vê sem o braço, já assumem algo sem perguntar antes.
Hoje eu vejo a minha deficiência como uma coisa mais estética, porque sempre consegui fazer a maior parte das coisas que queria fazer ou as adaptei ao modo do Luciano. Aprendi a tocar bateria sem a mão esquerda, pratico jiu-jitsu e judô, então sempre acabei me adaptando.
Quando vim para a Meta, as minhas entrevistas aqui nunca foram focadas na questão da deficiência, sempre foram focadas no lado profissional, de quem é o Luciano e o que ele faz. Eu esquecia que era deficiente.
Eu nunca acreditei que estaria na Meta. Sendo sincero, era algo muito distante, eu achava que um cara que nasceu na favela não ia conseguir. Essa era uma ideia minha.
A Meta foi a empresa em que trabalhei que mais se preocupou com inclusão. Nunca trabalhei em uma empresa onde me senti tão incluído e tão valorizado. Aqui eu não sou uma pessoa com deficiência, sou apenas o Luciano trabalhando. Não é só o discurso bonito. Isso me ensinou a ter coragem e entender que se alguma empresa não é assim, ela está errada. Se a Meta age desse jeito, é aqui onde quero estar." —Luciano B., Events Marketing Manager, Meta Latin America
As coisas ficam mais fáceis quando somos gentis com nós mesmos
"Sou de Belém do Pará e moro em São Paulo há 9 anos. Minha mãe contraiu toxoplasmose quando estava grávida de 7 meses e eu nasci com 8 meses por causa da doença. Hoje eu sou deficiente visual, enxergo apenas com o olho direito. Com relação ao olho esquerdo, a minha visão é de aproximadamente 15%, ou seja, legalmente eu sou cega de um olho.
Aqui na Meta, por existir os resource groups, que são os grupos de afinidade, eu fui tendo a consciência de que eu posso sim ter as minhas limitações físicas. Com o tempo, fui vendo que há pessoas com vários tipos de deficiência, seja ela mental, física e inclusive situacional. Uma série de coisas foram abrindo minha consciência para entender o que realmente é ser deficiente e qual o meu papel na sociedade. Acho que a Meta é a melhor empresa para assumir sem receios a sua deficiência.
Meta é uma empresa de alta tecnologia, alta performance, alta entrega, então creio que quanto antes abraçarmos nossas deficiências e formos gentis com nós mesmos, será mais fácil. Também é muito importante trazer a representatividade para dentro do ambiente de trabalho.
Um dos valores da Meta que eu mais me identifico e que está bem alinhado com todos os grupos de afinidade, é Build Social Value, que significa Construir Valor Social. Não estamos trabalhando só para ganhar dinheiro, mas também para influenciar a cultura e mudar comportamento de forma positiva.” —- Renata C., Small and Medium Business Account Manager
Diferentes necessidades criam visões de mundo que se complementam
"Eu nasci prematuro e a deficiência auditiva se desenvolveu como uma sequela após o parto. Uso aparelho auditivo desde criança e o vejo como um dispositivo tecnológico de uso diário. O aparelho auditivo me conecta com o mundo, assim como um óculos de grau conecta alguém com miopia.
Sempre escutei em casa que educação e caráter são as únicas coisas que realmente nos pertencem. Eu carrego esse ensinamento como norteador em todas as situações da vida. Se é para estudar ou desenvolver um projeto novo, devemos aprender e nos esforçar ao máximo, ajudando quem estiver ao nosso redor.
Por ter passado por diversas empresas globais e áreas de atuação onde tive que frequentemente começar projetos do zero, brinco que possuo um ‘carma corporativo’ de inovação. Buscar soluções fora dos padrões e promover conexões com quem está ao meu entorno é o que me motiva como ser humano e profissional.
Quando a Meta entrou em contato comigo, acreditar em mim mesmo foi o meu maior aprendizado ao longo desse processo. No início da minha carreira, eu possuía muitas incertezas, assim como muitos profissionais independente de portar uma deficiência ou não. Todos precisam buscar se conhecer e acreditar em si mesmos, principalmente pessoas que fazem parte de algum grupo minoritário.
Na Meta, conheci profissionais incríveis que possuem alguma deficiência e, por conta da conexão que tínhamos, acabei replicando o modelo de grupo de afinidades de outras regiões, expandindo assim o grupo interno Differently Abled para o Brasil. O título poderia ser traduzido como ‘capacitado diferentemente’, e não ‘deficiente’, justamente pois queremos celebrar o diferencial que cada um traz com sua experiência pessoal e profissional.
Esse grupo é uma fonte de aprendizado constante para mim, para quem faz parte, para grupos de outras regiões, como Europa e Estados Unidos e, principalmente, para toda a nossa organização, assim como para outras empresas. Juntos falamos de carreira, desenvolvimento das pessoas, conscientização do tema, como podemos trazer as pessoas para mais próximo da nossa realidade e como manter e enriquecer a cultura da Meta, para que seja inclusiva não apenas na questão das pessoas com deficiência, mas em todas as questões. Nós, seres humanos, aprendemos sempre através da conexão uns com os outros." —Marcus N., Sales Development Program Manager, Meta
This post, originally published on July 9, 2020, was updated on August 26, 2022, to reflect our shift to Meta and new details about team members, roles and responsibilities.
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